A Importância do Plano Diretor na Construção Civil: Garantindo Qualidade e Confiança

A Importância do Plano Diretor na Construção Civil: Garantindo Qualidade e Confiança

A Importância do Plano Diretor na Construção Civil: Garantindo Qualidade e Confiança

A indústria da construção civil é um setor vital na economia, contribuindo significativamente para o desenvolvimento urbano e a qualidade de vida. No entanto, para garantir um crescimento sustentável e a confiança dos clientes, é crucial seguir um plano diretor eficaz. Neste artigo, exploraremos a importância do plano diretor na construção civil e analisaremos exemplos específicos nas regiões metropolitanas de São Paulo, incluindo a capital, Osasco, Guarulhos, Campinas, Jundiaí e o ABC Paulista.

O que é um Plano Diretor na Construção Civil?

Um plano diretor é um instrumento fundamental para o desenvolvimento ordenado de uma cidade. Na construção civil, ele estabelece diretrizes para o crescimento urbano, delimita áreas para diferentes tipos de uso e define normas para construção. Essa abordagem proativa visa garantir o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico, a preservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população.

São Paulo: Exemplo de Plano Diretor Eficiente

A capital paulista, São Paulo, é um exemplo notável de como um plano diretor bem estruturado pode impactar positivamente a construção civil. O Plano Diretor Estratégico de São Paulo, em vigor desde 2014, estabelece diretrizes para o crescimento ordenado da cidade. Ele promove o adensamento urbano em áreas bem servidas por infraestrutura, incentivando a verticalização e a diversificação de usos do solo.

A legislação também enfatiza a importância de espaços públicos, áreas verdes e mobilidade urbana, promovendo uma cidade mais sustentável. Para as empresas de construção civil, compreender e seguir as normas estabelecidas pelo plano diretor não apenas as mantém em conformidade legal, mas também contribui para uma imagem positiva perante os clientes, mostrando comprometimento com o desenvolvimento urbano responsável.

Osasco, Guarulhos, Campinas, Jundiaí e o ABC Paulista: Diversidade de Desafios e Soluções

Cada região metropolitana apresenta desafios e oportunidades únicas, e os planos diretores refletem essas características específicas.

Osasco: Com um histórico industrial significativo, Osasco enfrenta desafios relacionados à requalificação de áreas antigas e à integração de empreendimentos imobiliários com a infraestrutura existente. O plano diretor local busca equilibrar o desenvolvimento econômico com a preservação de áreas verdes e a melhoria da mobilidade urbana.

Guarulhos: Como um importante centro logístico, Guarulhos lida com questões de planejamento que envolvem tanto áreas industriais quanto residenciais. Seu plano diretor visa melhorar a qualidade de vida da população, promovendo o adensamento urbano em locais estratégicos e investindo em transporte público eficiente.

Campinas: Conhecida por sua forte presença na área de tecnologia, Campinas busca um plano diretor que fomente a inovação e, ao mesmo tempo, preserve seus recursos naturais. A cidade investe em áreas de pesquisa e desenvolvimento, alinhando o crescimento urbano com a sustentabilidade.

Jundiaí: Com um histórico de preservação ambiental, Jundiaí procura equilibrar o desenvolvimento econômico com a conservação de suas áreas verdes. Seu plano diretor promove o uso sustentável do solo, incentivando a construção civil a adotar práticas ecologicamente responsáveis.

ABC Paulista: Composto por Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, o ABC Paulista enfrenta desafios industriais e habitacionais. Os planos diretores dessas cidades buscam revitalizar áreas industriais antigas, promover a diversificação econômica e melhorar a infraestrutura urbana.

Experiência da ARJ Engenharia e Projetos na Construção Civil

Quando falamos em empresas de construção civil comprometidas com a excelência e confiança, a ARJ Engenharia e Projetos se destaca. Com uma trajetória consolidada, a ARJ Engenharia é reconhecida por sua participação em projetos de grande relevância, incluindo diversas reformas em instituições de saúde renomadas.

Entre os projetos notáveis, a ARJ Engenharia contribuiu significativamente para a modernização do Hospital São Luiz, aprimorando suas instalações e garantindo padrões elevados de qualidade. Além disso, a empresa desempenhou um papel crucial na revitalização da Santa Casa, contribuindo para a preservação desse importante patrimônio histórico e hospitalar.

A expertise da ARJ Engenharia também se estende à parceria com a Rede D’Or São Luiz, onde a empresa foi fundamental na execução de projetos que visavam a melhoria e expansão da infraestrutura hospitalar.

Destacando-se ainda mais, a ARJ Engenharia desempenhou um papel vital na construção e reforma do Hospital Lineu Machado, demonstrando seu compromisso com a eficiência e a entrega de projetos de alta complexidade.

A confiança depositada em projetos de saúde evidencia a habilidade da ARJ Engenharia em atender aos mais altos padrões do setor, proporcionando não apenas estruturas sólidas, mas também ambientes que promovem o bem-estar e a segurança dos usuários.

Conclusão: Construção Civil Sustentável e Confiável

Em um setor onde a confiança do cliente é fundamental, seguir e compreender os planos diretores das regiões em que atuamos é crucial. Os exemplos apresentados demonstram que o alinhamento com as diretrizes urbanísticas não só mantém as empresas de construção civil em conformidade legal, mas também as posiciona como parceiras ativas no desenvolvimento sustentável das cidades. Ao investir em práticas responsáveis e sustentáveis, as empresas não apenas constroem estruturas físicas, mas também alicerçam a confiança da comunidade na sua contribuição para um futuro urbano melhor. A ARJ Engenharia e Projetos, com sua vasta experiência, é um exemplo inspirador de como a excelência na construção civil pode transformar ambientes e elevar padrões de qualidade.

O que é o Retrofit e por que isso importa

O que é o Retrofit e por que isso importa

Onde e por que surgiu

O Retrofit pode ser definido como uma tendência na arquitetura e no design. Essa arte teve seu surgimento na Europa, com a finalidade de solucionar um problema importante: existiam muitas dúvidas sobre o que se deveria fazer a respeito da grande quantidade de edifícios antigos e históricos que se encontravam em um estado inutilizado, ou ultrapassado devido ao grande avanço da tecnologia que impossibilitava o seu uso.

A grande precisão de um Retrofit surge a partir do momento em que uma instalação está chegando ao fim de sua vida útil, quando os custos operacionais e de manutenção tem um aumento de forma considerável.

O momento da prática do retrofit é uma excelente oportunidade para poder corrigir distorções que vão aparecendo e se acumulando ao longo do tempo de uso e vida de uma instalação, além de atualizar o sistema existente de acordo com as atuais normas, serve também para melhora da qualidade do ar, reduzir alguns custos que estão relacionados a custos operacionais, economia de energia e valorização do imóvel. Quanto mais antiga for a construção, mais caro e difícil se torna o retrofit.

Esse termo é pronunciado de forma frequente na rotina e no meio profissional de arquitetos, designers, projetistas, construtores e urbanistas.

Essa tendência surgiu como uma boa forma de revitalizar as construções, edifícios e outros patrimônios, trazendo a eles tecnologias inovadoras e designs mais atualizados e promissores.

Retrofit no Brasil

No Brasil, a demanda para o Retrofit teve um aumento nesses últimos anos, e isso ocorreu não apenas por causa da preocupação crescente com o patrimônio histórico, mas também por ser uma ótima opção de conservação e de melhoria de um patrimônio em áreas que tem um potencial de construção ruim, como as regiões centrais de algumas grandes metrópoles

Alguns desses projetos passaram a acontecer em muitos países da Europa e até nos Estados Unidos,onde as legislações não permitiam que o acervo arquitetônico fosse substituído por algum outro.

Sem possibilidade de demolir esses edifícios e com a criação de novas obras, a “única” opção que restava era restaurar o que já estava em vigor. Hoje em dia, só na Europa cerca de 50% de todos projetos são frutos de retrofit.

Aplicação técnica e tendências

Assim, a técnica do retrofit surge como uma solução para os edifícios que se encontram abandonados ou que estão em condições ruins de utilização, e tem a finalidade de preservar o patrimônio histórico e dar vida de maneira adequada aos antigos espaços.

Essa tendência vai muito além de uma simples reforma, pois esse conceito está ligado à preservação da memória com o renascimento do bem arquitetônico por modernizá-lo e adequá-lo à modernidade.

Devem ser procuradas e buscadas novas soluções para fachadas, instalações elétricas e hidráulicas, circulação, proteção e combate contra incêndios e outras necessidades.

Finalidade das Obras de Retrofit

Quando um edifício ou imóvel passa pelo processo do retrofit, nem sempre ele vai ter o mesmo uso e finalidade que possuía anteriormente.

Muitas obras de retrofit passaram a acontecer por conta das antigas instalações se tornarem inapropriadas, seja a elétrica ou a hidráulica, abrindo assim espaço a tecnologias mais atualizadas e mais resistentes em utilização e comando. A revitalização do patrimônio não é limitada apenas a edifícios e construções, mas pode ocorrer em grandes áreas urbanas também, ao se revitalizar espaços públicos, como parques, por exemplo.

Descubra alguns mitos relacionados ao retrofit:

Muitas dúvidas surgem quando se fala em retrofit, por isso Separamos abaixo 3 mitos comuns quando se trata dessa tendência na arquitetura, confira:

  • Retrofit é uma solução cara?

    • A obra de retrofit pode ter custos mais altos do que uma simples reforma ou construção, mas esse projeto vai trazer vários benefícios para o imóvel que passará pelo processo e trará economias que vão compensar os custos.
  • Apenas prédios antigos precisam de retrofit?

    • Na verdade não há idade mínima para um imóvel passar pelo processo de retrofit.
  • Retrofit é o mesmo que reforma, só que com um nome diferente?

    • É bastante comum confundir “retrofit” com “reforma”, entretanto existem diferenças substanciais entre eles.

 

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Reformas em Condomínios sem dor de cambeça

Reformas em Condomínios sem dor de cambeça

Reformas podem ser sinônimo de dor de cabeça por conta do barulho, custos, atrasos e imprevistos.

Lidar com reformas de condomínio, especialmente nas áreas comuns, pode ser bastante difícil, já que se trata de um espaço compartilhado e também estão sujeitas a complicações.

Porém, é bem comum ocorrerem diariamente diversas reformas em condomínios. E você sabia que segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) o síndico é o profissional legal responsável pelo condomínio? Ou seja, ele possui deveres tanto com os residentes quanto com o edifício.

Já ao Profissional Responsável Técnico (RT) cabe:

Produzir e apresentar um plano de reforma, que deve detalhar os impactos nos sistemas e equipamentos; entrada e saída de materiais; horários de trabalho; projetos, cronograma, memorial e desenhos descritivos; identificação de atividades que gerem ruídos; identificação dos profissionais; planejamento de descarte de resíduos.

No caso do proprietário, cabe:

– Antes de começar a obra, contratar profissional responsável (arquiteto ou engenheiro) e encaminhar ao síndico, que é o responsável legal pela edificação, o plano de reforma;

– Durante o período que durar a obra, deve garantir que a obra atenda aos regulamentos da legislação e do prédio;

Quais as regras para as reformas de condomínio?

De acordo com os artigos 1.341, 1.342 e 1.343 do Código Civil, existem três tipos de reformas de condomínio:

  • As obras necessárias para conservar e garantir a segurança do condomínio, como:
    • Reparo na rede elétrica ou hidráulica
    • Instalação de corrimão em escadas de emergência
    • Troca ou reparo de para-raios
    • Alteração no sistema de interfones
    • Impermeabilização de laje para evitar infiltração
    • Modernização e manutenção de elevadores
    • Pintura ou retoque de fachadas
    • Restauração de jardins
  • As obras úteis para melhorar e facilitar a vida dos condôminos em comunidade e facilitar o acesso ao condomínio, como:
    • Instalação de geradores
    • Ampliação do espaço de garagem
    • Implantação de medidor de água individual
    • Instalação de sistemas de segurança
  • As obras voluntárias para proporcionar lazer aos moradores e melhorias na parte estética do condomínio, como:
    • Compra de decoração para datas comemorativas, como Natal
    • Contratação de serviço de paisagismo
    • Reformas em salões de festas e churrasqueiras
    • Troca de aparelhos de academia
    • Manutenção das quadras poliesportivas

Quais são os horários para reformar condomínios?

É comum que as obras sejam liberadas aos finais de semana, pois as normas para obras em condomínio preveem os horários em que elas podem acontecer. Mas a obra também pode acontecer no meio da semana, por exemplo:

Em condomínios residenciais, geralmente se estabelece o horário entre 8 horas e 17 horas. Quando a reforma é permitida aos sábados, elas podem acontecer até às 13 horas. Em geral, não ocorrem obras aos domingos.

Já em condomínios comerciais, os regimentos internos costumam estabelecer como horário de obras aqueles momentos em que o trânsito de pessoas é menor. Ou seja, entre 20 horas e 7 horas da manhã.

Quais as diferenças entre reforma e manutenção?

Manutenção: na manutenção não é necessário um responsável técnico para o serviço, pois ela é vista como uma reconstituição e não como uma alteração. O objetivo da manutenção é conservar as condições originais do condomínio, mas isso não significa que utilizará os mesmos materiais que ali estavam anteriormente.

Reforma: na reforma é necessário trocar o material ou até mesmo alterar o desenho da planta do apartamento ou de área condominial. Por esses motivos, é necessário que um responsável técnico seja responsável pelas atividades de projeto e de execução de tudo que vier a ocorrer, como construção ou demolição de paredes e estruturas.

Conclusão:

É possível sim fazer reformas em condomínios sem tanta dor de cabeça mesmo com tantas etapas e normas a serem seguidas etapas, e você pode contar com a ARJ para todos os seus projetos de reforma e manutenção.

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Para reformar meu apartamento é necessário ter um laudo técnico?

Para reformar meu apartamento é necessário ter um laudo técnico?

A NBR 16280 (Reforma em edificações- Sistema de gestão de reformas- Requisitos), é uma norma da ABNT que informa sobre reformas em edifícios. Essa é uma norma muito importante, pois ajuda a conseguir minimizar os riscos estruturais que podem ser causados ao prédio ou condomínio como um todo.

Essa norma que está em vigor estabelece como deverá ser feita a gestão de obra em apartamentos.

O proprietário ou morador do imóvel que quiser fazer reforma de apartamento deve apresentar, ainda, junto do plano de obra embasado em laudo técnico, a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT), assinados, respectivamente, pelo engenheiro ou arquiteto que acompanhará a obra. É esse documento que assegura ao síndico quanto à obra executada, frente a outros moradores do condomínio e possíveis danos.

O que é laudo técnico para reforma de apartamento?

Muitos não sabem, mas o documento é obrigatório até para pequenas obras, como troca de piso ou mudanças hidráulicas. Essa exigência passou a vigorar em 2014, após diversos casos de danos causados por reformas mal feitas ou sem acompanhamento profissional.

Na NBR 16.280/2015, os requisitos, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), determina que uma reforma de apartamento só pode ser realizada com a apresentação de um laudo técnico e plano de reforma para o síndico.

Porém, essa obrigatoriedade pode não existir em alguns casos muito específicos, quando por exemplo será feita apenas a pintura ou a troca do gesso. Mas em outras situações o morador precisa apresentar o laudo técnico para reforma do apartamento, veja algumas delas:

  • Instalação de equipamentos industriais e de sistemas de gás
  • Alterações de sistemas hidráulicos/sanitários
  • Instalação de ar condicionado
  • Trocas de revestimentos e esquadrias
  • Mudanças estruturais
  • Envidraçamento de sacadas

O objetivo dessa obrigatoriedade é evitar os danos causados por reformas de apartamentos mal executados e trazer por sua vez mais segurança para os moradores.

Como o laudo para reformar o meu apartamento é emitido da maneira correta?

Muitas vezes, o imaginado pede intervenções capazes de comprometer a estabilidade do conjunto dos sistemas que compõem a habitação coletiva – estruturas, fachada, fechamentos e instalações diversas. Por isso, o primeiro passo a ser feito é consultar um engenheiro ou arquiteto para avaliar se a obra pretendida pode realmente ser feita.

Além disso, de acordo com o texto da norma, é o profissional habilitado quem produzirá um laudo técnico e o plano de obras detalhado, considerando seus impactos sobre todos os sistemas, subsistemas e equipamentos do edifício.

A simples aposição de assinatura como responsável técnico, sem nem ter visitado o imóvel a ser reformado não vale. Os projetos, escopo de trabalho, cronograma dos trabalhos, planejamento de descarte de resíduos, nomes dos prestadores de serviços contratados, e até a identificação de serviços barulhentos, ou o uso de materiais tóxicos e inflamáveis devem ser notificados junto com o plano.

Cabe ao proprietário do imóvel também,  juntar o plano de obra, acompanhado do laudo técnico e de outros documentos que comprovem o atendimento à legislação, normas e regulamentos de obras vigentes, e entregá-los ao representante legal do edifício , antes da reforma começar. Durante a obra, o dono será responsável por garantir que ela seja feita com segurança e de acordo com o planejado. É essencial que cada condomínio tenha disponível um exemplar da ABNT NBR 16.280/2015.

Além disso, o proprietário também deve informar as datas de início e de término da obra. Assim, o síndico poderá organizar horários e usos de elevadores, por exemplo.

Você ainda tem dúvidas sobre o laudo técnico?
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Como escolher o piso cerâmico com uma boa resistência

Como escolher o piso cerâmico com uma boa resistência

Você já escolheu a sua cerâmica?

Ao comprar o piso para a sua casa, escritório ou qualquer outro ambiente, você notará que na caixa, existem algumas informações muito importantes e que precisam ser levadas sempre em consideração.

Além de escolher a cor e textura, é ideal saber também qual o PEI a ser escolhido, conforme o local, informando qual a resistência à abrasão do piso escolhido.

Mas o que é o PEI?

O PEI é o que diferencia a classificação de 0 à 5 da resistência à abrasão superficial do piso, visto que nem todos os pisos conseguem suportar o tráfego intenso, como de um shopping em grande movimento.

Quais são as diferenças entre os PEIs da cerâmica?

  • PEI-0: Esta é a especificação ideal para paredes. Como não há trânsito de pessoas, não é preciso uma superfície preparada para proteger o esmalte da peça.
  • PEI-1: Ideal para banheiros residenciais. Afinal, nesses ambientes as pessoas não ficam circulando o tempo todo, o que não causa atrito no esmalte.
  • PEI-2: Ideal para ambientes residenciais que não tenham proximidade com áreas externas, como quartos ou uma sala de televisão.
  • PEI-3: Ideal para todos os ambientes residenciais, que tenham ou não proximidade com áreas externas, e que tenham tráfego médio de pessoas.
  • PEI-4: Ideal para ambientes comerciais de baixa circulação e para todos os ambientes residenciais e com alto tráfego de pessoas.
  • PEI-5: Ideal para áreas externas de ambientes residenciais e para áreas comerciais de grande circulação.

 

04 dicas importantes na hora de escolher a sua cerâmica:

  • Não escolha peças muito grandes: peças muito grandes podem ser um problema no momento da obra, principalmente se o ambiente for pequeno. Por ser muito grande, os pisos de cerâmica podem ser mal aproveitados em ambientes pequenos, pois geram muitos recortes o que resulta em desperdício e custo maior. Neste caso, reserve os modelos maiores apenas se o ambiente for grande.
  • Atenção para a textura da cerâmica: o acabamento e textura do piso também devem ser analisados, e principalmente de acordo com os moradores da casa e ambiente em que serão instalados. No caso de lares com idosos e animais de estimação, evite as opções mais lisas, que podem gerar acidentes graves. Além disso, os modelos mais lisos também não devem ser utilizados em áreas externas e ambientes molhados, como banheiros por exemplo.
  • Fique atento à qualidade da cerâmica: você sabia que existe uma tabela de A a D que define a qualidade dos pisos de cerâmica? A cerâmica do tipo A é a cerâmica de primeira linha, e por consequentemente, a de melhor qualidade. Já as versões B e C, entram respectivamente na segunda e terceira linhas. Já a cerâmica de qualidade D é chamada de refugo, e tem qualidade bem inferior, além disso, a cerâmica tipo D  não tem garantia do fabricante. Então, ao buscar por cerâmicas de alta qualidade, durabilidade e com garantia do fabricante, a dica é priorizar os modelos de qualidade A ou B.
  • Compre a mais: além da compra necessária para todo o revestimento, a dica é comprar uma quantidade reserva de pisos de cerâmica, para possíveis e futuros reparos, como reparos hidráulicos e pisos trincados. Para a reserva, é indicado a compra de 10% a 15%  a mais.

 

Quais diferenças entre cerâmica e porcelanato?

Na cerâmica a técnica usada na fabricação de pisos de cerâmica consiste em uma mistura de argila e outras matérias inorgânicas. Por ser um processo menos complexo que a fabricação de porcelanato, o resultado são peças com menor uniformidade, mas com uma ampla gama de texturas e estilos.

Já no porcelanato, o processo de fabricação do é um pouco mais complexo que o piso cerâmico. Para gerar o piso porcelanato é feita uma mistura de porcelana e outros minerais, o que gera um visual mais uniforme ao piso, que pode ter brilho, como no caso do porcelanato polido, ou não. Essa técnica resulta em um piso mais resistente e menos poroso, e portanto, de maior durabilidade.

Porém, apesar do porcelanato ser bastante resistente, não descaracteriza a resistência da cerâmica, que também tem alta durabilidade. Além disso, a cerâmica tem um valor acessível se comparado com o porcelanato.

Você ainda tem dúvidas sobre como escolher uma boa cerâmica?
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