Como fazer Planejamento de Instalações Elétricas

Como fazer Planejamento de Instalações Elétricas

Podendo ser residenciais, prediais, industriais ou comerciais, a instalação elétrica é um conjunto de equipamentos que torna possível a instalação de energia em um projeto. Sendo as instalações industriais as mais complexas e as residenciais e comerciais as mais básicas.

A base da instalação é constituída por fios, cabos e outros acessórios que juntos formam uma ponte entre a fonte geradora de energia e as cargas elétricas.

Em geral as instalações de baixa frequência e de baixa tensão são as mais comuns, porém existem o que chamamos de alta tensão e tensão extra baixa que representam tensões menores ou iguais a 75 V, a sua estrutura é em corrente contínua.

 

Vamos entender mais sobre as tensões?

Confira abaixo:

  • Instalação em tensão reduzida ou extra baixa tensão: como já vimos, a instalação de tensão reduzida é a instalação que opera com tensão elétrica nominal menor ou igual a 75 V em corrente contínua, ou menor ou igual à 50 V em corrente alternada.
  • Instalação em baixa tensão: instalação de baixa tensão é a instalação que opera com tensão elétrica nominal superior à 75 V e menor ou igual à 1500V em corrente contínua, superior a 50V e menor ou igual à 1000V em corrente alternada.
  • Instalações elétricas de média tensão: são aquelas que têm tensão nominal de 1,0 kV a 36,2 kV. Esse é o tipo de tensão mais utilizado pelas indústrias, pois permite a redução com gastos de energia elétrica.
  • Instalação em alta tensão: instalação de alta tensão, é a instalação cuja tensão excede os valores definidos para baixa tensão, podendo atingir várias centenas de kV.

 

Quais são as divisões entre as instalações elétricas?

Uma instalação elétrica é composta pelos principais elementos:

  • Instalação elétrica e infraestrutura: essa parte corresponde a todos os materiais importantes para uma boa instalação elétrica, que são: caixas de medidores, bandejas elétricas, leitos elétricos, eletrocalhas, suportes, fixadores para cabos e outros acessórios do segmento em geral
  • Medição e proteção: aqui diz respeito aos medidores, fusíveis e disjuntores. Ferramentas que monitoram e protegem as instalações elétricas
  • Acessórios de cabeamento: os fios e cabos são responsáveis por conduzir e conectar a fonte às cargas elétricas
  • Controle: aqui cabem os interruptores ou itens que servem como acionamento e desacionamento de cargas.

 

Quais as diferenças entre instalações elétricas prediais, comerciais e industriais?

Em uma instalação elétrica predial ou residencial, o sistema de controle é composto basicamente por interruptores para as lâmpadas;

Já em uma instalação elétrica industrial, além de serem usados vários sistemas de medição para o controle de consumo energético em cada fase de uma produção, são instalados diversos relés para controle de processo, proteção de máquinas, proteção de equipamentos e de vários sistemas de controle.

Qual a importância dos projetos de instalações elétricas?

Segurança em instalações elétricas é algo de extrema importância e o projeto de instalações elétricas colabora para que a segurança desta instalação seja garantida, pois o projeto contém todos os parâmetros de segurança que devem ser adotados.

Saiba como escolher o melhor tipo de instalação elétrica!

O tipo de estabelecimento que você quer instalar a eletricidade define o procedimento necessário a ser feito.

Além disso, toda instalação elétrica se inicia com a planta baixa. Ao começar o projeto é preciso ter certeza de que o planejamento luminotécnico está inserido na planta. Lembre-se de levar em consideração as dimensões do imóveis!

Você sabia?

A instalação elétrica bem feita evita gastos e desperdícios. Além de que atualmente a conscientização ambiental está mais presente entre as pessoas, fazendo com que elas busquem cada vez mais soluções sustentáveis.

Por isso, na hora de fazer instalações elétricas conte com um profissional qualificado!

Não hesite em procurar o máximo de informações sobre a empresa de instalações elétricas que despertou seu interesse.

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O que são as instalações hidráulicas ?

O que são as instalações hidráulicas ?

A instalação hidráulica é uma das coisas  mais importantes em uma obra. Por isso deve ser feito de maneira correta, pois do contrário, gera problemas e desgastes durante a construção.

A instalação hidráulica é muito mais do que apenas a decisão sobre as saídas de água, pois nessa etapa, ocorre a construção dos sistemas de abastecimento, distribuição e escoamento de água e fluídos do imóvel.

É necessário que já na planta baixa seja especificado onde serão instalados os registros, chuveiros, pias, duchas, ralos, grelhas, tanque, máquina de lavar, entre outros elementos hidráulicos.

Além disso, a instalação hidráulica deve ser feita por um profissional com bastante conhecimento técnico. Isso evitará dor de cabeça futura e irá garantir um projeto funcional.

Quais os tipos de instalações hidráulicas?

A rede de distribuição de uma instalação hidráulica é formada por:

  • Barrilete: um conjunto de tubulações vindo do reservatório, com o objetivo de alimentar todos os ramais por meio de suas colunas de distribuição.
  • Coluna de distribuição: estão presentes no barrilete e distribuem a água para os ramais.
  • Ramais: recebem a água das colunas e distribuem para os sub-ramais nos pavimentos.
  • Sub-ramais: são as tubulações que alimentam diretamente as peças de utilização.
  • Instalações de água fria: as instalações hidráulicas de água fria tem como principal objetivo abastecer os pontos de uso de água e são compostas por um conjunto de tubulações, dispositivos, equipamentos e reservatórios.
  • Rede de água quente: atualmente, o aquecedor solar é o sistema de aquecimento usado em redes de água quente. Quando a água fria é direcionada para a placa solar e permanece lá conforme é aquecida, sua densidade é reduzida, fazendo com que a água quente suba e alcance a saída para o boiler, retornando a água quente.
  • Abastecimento de água: no caso dos poços, a elevação da água é por meio de bomba elétrica ou manual. Já para o abastecimento da rede pública é realizada uma instalação com ponto de entrada e cavalete.
  • Rede de Esgoto: a rede de esgoto é retirada dos efluentes gerados no sistema hidráulico sanitário, pias e ralos da casa e envia para o esgoto da cidade. Para isso acontecer, a água suja coletada no sistema hidráulico passa por uma caixa de gordura instalada sob o solo.
  • Caixa d ‘ água: a instalação ocorre apenas após o término do telhado e existem especificações mínimas (ditadas pela NBR 5626) para a quantidade ou capacidade da caixa de água em uma construção. Antes de concretar a laje, deve ser verificada todas as conexões da caixa de água e ter certeza de que estão devidamente posicionadas.
  • Rede de águas pluviais: esse sistema é feito por meio de calhas, bocais de escoamento, tubos de coleta de água em grelhas ou escoamento na sarjeta em frente ao lote e serve para escoar a água da chuva.

 

Quais são os tipos de tubos usados na instalação hidráulica?

Existem basicamente 3 tubos usados na instalação hidráulica:

  • Tubo de Cobre
  • Tudo de PPR
  • PVC soldável e PVC marrom

Lembrando que as tubulações de gás não devem ser feitas em hipótese alguma com material plástico, somente cobre, ferro, ou outro metal.

O que preciso para um projeto de instalações hidráulicas?

Para um bom projeto é necessário considerar o consumo médio do imóvel, as cargas de cada ponto, as perdas de pressão em função do percurso e as conexões necessárias nas redes de distribuição.

O profissional também irá considerar detalhes em relação a quantidade de ramais de distribuição, o correto posicionamento e os diâmetros das tubulações para as vazões necessárias.

Por isso, ao realizar uma instalação hidráulica conte com a ajuda de um profissional!

Onde encontrar esse serviço?

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Conheça as 05 Regras de Sucesso para uma boa gestão de obras

Conheça as 05 Regras de Sucesso para uma boa gestão de obras

Para que a gestão de uma obra seja prática bem sucedida, é fundamental garantir o sucesso dos projetos enquanto são executados. Por isso, essa gestão deve começar antes mesmo da obra ser executada no canteiro. Afinal, tratando-se de obras, quando algo é mal feito, feito errado ou não é previsto, todo o restante é prejudicado. E o resultado? Atrasos, prejuízos e muita dor de cabeça!

Sendo assim, o gerenciamento deve ser feito por profissionais com conhecimentos em campos específicos e características de liderança bem definidas.

Quer saber como fazer uma boa gestão de obras? Então, confira abaixo 05 passos importantes:

  1. Análise de viabilidade: independente do porte da obra, o primeiro passo é fazer uma análise profunda sobre todos os custos que envolvem o projeto e quais são as possibilidades de venda. Dessa forma será possível compreender se é um investimento que vale a pena ou se é melhor não executar o projeto. Esse é o momento para avaliar todos os recursos materiais e pessoais que serão necessários para a construção da obra. Não esqueça de considerar as licenças, normas, taxas de ocupação, entre outros fatores.
  1. Orçamento: o segundo passo é fazer um levantamento de preços para a construção, além dos valores quantitativos, é muito importante considerar também as variações do mercado. Ao fazer o estudo do orçamento de obra é possível saber ao certo quanto ela custará. Com isso, os riscos são reduzidos.
  1. Planejamento de obras: com o planejamento de obra, sua construtora poderá saber quanto tempo e dinheiro o empreendimento a ser construído vai custar. Dessa forma, fica muito mais fácil economizar dinheiro na hora da compra dos materiais e na contratação de serviços. Por isso, quanto melhor for esse planejamento, menores serão as chances de desperdícios de materiais utilizados e também os retrabalhos e, consequentemente, o tempo de execução.
  1. Organização de tarefas: os administradores precisam ter acesso a todos os documentos e informações do projeto, além de saber exatamente quais atividades cada um precisará acompanhar e atualizar os dados no sistema. O uso de sistemas digitais de gestão de obras para que toda a equipe tenha acesso prático aos arquivos das obras e possam compartilhar os dados de forma simples e objetiva também é muito importante.
  1. Organização do canteiro de obras: a organização do canteiro é fundamental para a execução do projeto de forma segura e em harmonia com o planejamento. Nessa etapa é importante também definir com antecedência os locais exatos para as instalações da obra, considerando os banheiros, depósitos e carpintaria.

 

Porém, além desses 05 passos importantes ainda existem mais algumas  dicas fundamentais, separamos 5 delas para você, veja abaixo:

  1. Confiança: Ao se trabalhar com uma obra, você interage com diversos profissionais e cada um tem suas próprias características. Sabendo disso e confiando na qualidade dos profissionais contratados, é necessário dar autonomia, permitindo que eles possam executar seu trabalho.
  1. Modernização de ambientes: Dos diversos tipos de reformas que temos atualmente, a modernização de ambientes é uma das mais comuns, pois é um upgrade do ambiente corporativo.
  1. Compatibilização de projetos: Diversas especialidades de projetos na construção civil, como projeto arquitetônico, estrutural, instalações hidráulicas, instalações elétricas, prevenção de incêndios e outros existem. Deve-se garantir sempre que todos os projetos sejam compatíveis, ou seja, que não haja interferências que só serão percebidas durante a fase de concepção.

Por isso, é recomendado que se contrate empresas competentes na elaboração de projetos, prevenindo sua construção desse tipo de problema.

    1. Gerenciamento de fornecedores: Todo projeto de construção envolve diversos fornecedores que podem impactar positivamente ou negativamente em todo o seu projeto. Um simples atraso na entrega de um material pode ser crucial para que sua obra saia do planejamento realizado. Por isso, o ideal é encontrar bons fornecedores, que cumpram com os prazos estabelecidos, entregando materiais com a qualidade esperada.
  1. Gestão de obras através do gerenciamento unificado: Dessa maneira, será possível atingir o objetivo de buscar um ambiente corporativo mais moderno, uma simples reforma empresarial, ou a construção de escritórios planejados, por exemplo. O processo de gerenciamento integrado, entre outras coisas, consegue reduzir o tempo de sua obra, resolvendo pequenos problemas e gerando soluções integradas para a obra.

Hoje em dia, ninguém pode ficar parado esperando que uma reforma se finde para voltar a operar. Esse é mais um benefício do gerenciamento unificado, de um bom planejamento e gestão de obras eficiente.

Você ainda tem dúvidas sobre como escolher uma boa cerâmica?
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Como escolher o piso cerâmico com uma boa resistência

Como escolher o piso cerâmico com uma boa resistência

Você já escolheu a sua cerâmica?

Ao comprar o piso para a sua casa, escritório ou qualquer outro ambiente, você notará que na caixa, existem algumas informações muito importantes e que precisam ser levadas sempre em consideração.

Além de escolher a cor e textura, é ideal saber também qual o PEI a ser escolhido, conforme o local, informando qual a resistência à abrasão do piso escolhido.

Mas o que é o PEI?

O PEI é o que diferencia a classificação de 0 à 5 da resistência à abrasão superficial do piso, visto que nem todos os pisos conseguem suportar o tráfego intenso, como de um shopping em grande movimento.

Quais são as diferenças entre os PEIs da cerâmica?

  • PEI-0: Esta é a especificação ideal para paredes. Como não há trânsito de pessoas, não é preciso uma superfície preparada para proteger o esmalte da peça.
  • PEI-1: Ideal para banheiros residenciais. Afinal, nesses ambientes as pessoas não ficam circulando o tempo todo, o que não causa atrito no esmalte.
  • PEI-2: Ideal para ambientes residenciais que não tenham proximidade com áreas externas, como quartos ou uma sala de televisão.
  • PEI-3: Ideal para todos os ambientes residenciais, que tenham ou não proximidade com áreas externas, e que tenham tráfego médio de pessoas.
  • PEI-4: Ideal para ambientes comerciais de baixa circulação e para todos os ambientes residenciais e com alto tráfego de pessoas.
  • PEI-5: Ideal para áreas externas de ambientes residenciais e para áreas comerciais de grande circulação.

 

04 dicas importantes na hora de escolher a sua cerâmica:

  • Não escolha peças muito grandes: peças muito grandes podem ser um problema no momento da obra, principalmente se o ambiente for pequeno. Por ser muito grande, os pisos de cerâmica podem ser mal aproveitados em ambientes pequenos, pois geram muitos recortes o que resulta em desperdício e custo maior. Neste caso, reserve os modelos maiores apenas se o ambiente for grande.
  • Atenção para a textura da cerâmica: o acabamento e textura do piso também devem ser analisados, e principalmente de acordo com os moradores da casa e ambiente em que serão instalados. No caso de lares com idosos e animais de estimação, evite as opções mais lisas, que podem gerar acidentes graves. Além disso, os modelos mais lisos também não devem ser utilizados em áreas externas e ambientes molhados, como banheiros por exemplo.
  • Fique atento à qualidade da cerâmica: você sabia que existe uma tabela de A a D que define a qualidade dos pisos de cerâmica? A cerâmica do tipo A é a cerâmica de primeira linha, e por consequentemente, a de melhor qualidade. Já as versões B e C, entram respectivamente na segunda e terceira linhas. Já a cerâmica de qualidade D é chamada de refugo, e tem qualidade bem inferior, além disso, a cerâmica tipo D  não tem garantia do fabricante. Então, ao buscar por cerâmicas de alta qualidade, durabilidade e com garantia do fabricante, a dica é priorizar os modelos de qualidade A ou B.
  • Compre a mais: além da compra necessária para todo o revestimento, a dica é comprar uma quantidade reserva de pisos de cerâmica, para possíveis e futuros reparos, como reparos hidráulicos e pisos trincados. Para a reserva, é indicado a compra de 10% a 15%  a mais.

 

Quais diferenças entre cerâmica e porcelanato?

Na cerâmica a técnica usada na fabricação de pisos de cerâmica consiste em uma mistura de argila e outras matérias inorgânicas. Por ser um processo menos complexo que a fabricação de porcelanato, o resultado são peças com menor uniformidade, mas com uma ampla gama de texturas e estilos.

Já no porcelanato, o processo de fabricação do é um pouco mais complexo que o piso cerâmico. Para gerar o piso porcelanato é feita uma mistura de porcelana e outros minerais, o que gera um visual mais uniforme ao piso, que pode ter brilho, como no caso do porcelanato polido, ou não. Essa técnica resulta em um piso mais resistente e menos poroso, e portanto, de maior durabilidade.

Porém, apesar do porcelanato ser bastante resistente, não descaracteriza a resistência da cerâmica, que também tem alta durabilidade. Além disso, a cerâmica tem um valor acessível se comparado com o porcelanato.

Você ainda tem dúvidas sobre como escolher uma boa cerâmica?
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Planejamento e Administraçao de obras –  O que você precisa saber

Planejamento e Administraçao de obras – O que você precisa saber

O planejamento e gerenciamento de uma obra é responsável por garantir que o projeto seja entregue dentro do tempo estipulado e respeite os custos definidos. Além disso, a administração de obras também serve para identificar problemas e possíveis imprevistos com antecedência, propondo soluções ágeis, antes que o decorrer da obra seja prejudicado.

Administrar uma obra é uma tarefa complexa que requer muita atenção, dedicação, compartilhamento de informação atualizada em tempo real entre os gestores e muito conhecimento da área.

Quais são os pré-requisitos para ser administrador de obra

Confira abaixo:

  • Saber usar computadores e impressoras
  • Saber usar computadores e impressoras
  • Saber usar planilhas em geral
  • Ter pacote Office completo
  • Ter boa comunicação
  • Ser proativo
  • Ser atento
  • Saber trabalhar em equipe
  • Ter paciência
  • Ser organizado

 

Como melhorar a administração da obra?

Para melhorar a administração da obra, o  administrador de obras deve tomar decisões ágeis e certeiras, e isso pode ser um grande desafio.

Por isso, existem 7 passos práticos para melhorar a administração da sua obra, veja abaixo:

  1. Análise de viabilidade: independente do porte da obra, o primeiro passo é fazer uma análise profunda sobre todos os custos que envolvem o projeto e quais são as possibilidades de venda. Dessa forma será possível compreender se é um investimento que vale a pena ou se é melhor não executar o projeto. Esse é o momento para avaliar todos os recursos materiais e pessoais que serão necessários para a construção da obra.  Não esqueça de considerar as licenças, normas, taxas de ocupação, entre outros fatores.
  2. Orçamento: o segundo passo é fazer um levantamento de preços para a construção, além dos valores quantitativos, é muito importante considerar também as variações do mercado. Ao fazer o estudo do orçamento de obra é possível saber ao certo quanto ela custará. Com isso, os riscos são reduzidos e a gestão é aprimorada.
  3. Planejamento de obras: com o planejamento de obra, a construtora poderá saber quanto tempo e dinheiro o empreendimento a ser construído vai custar. Dessa forma, fica muito mais fácil economizar dinheiro na hora da compra dos materiais e na contratação de serviços. Por isso, quanto melhor for esse planejamento, menores serão as chances de desperdícios de materiais utilizados e também os retrabalhos e, consequentemente, o tempo de execução.
  4. Organização de tarefas: os administradores precisam ter acesso a todos os documentos e informações do projeto, além de saber exatamente quais atividades cada um precisará acompanhar e atualizar os dados no sistema. O uso de sistemas digitais de gestão de obras para que toda a equipe tenha acesso prático aos arquivos das obras e possam compartilhar os dados de forma simples e objetiva também é muito importante.
  5. Organização do canteiro de obras: a organização do canteiro é fundamental para a execução do projeto de forma segura e em harmonia com o planejamento. Nessa etapa é importante também definir com antecedência os locais exatos para as instalações da obra, considerando os banheiros, depósitos e carpintaria.
  6. Liderança e gestão da equipe: a falta de comunicação pode ser um dos problemas que mais causam perdas na construção civil. Por isso, o administrador da obra deve transmitir as informações com clareza. Além disso, para uma melhor administração, cada tarefa precisa ter um dono para que seja possível identificar mais rapidamente o responsável em caso de problemas.
  7. Controle do estoque de materiais: para esse tipo de administração, é importante fazer listas com todos os produtos comprados e também um acompanhamento de como vêm sendo usados. Isso torna mais fácil entender quando é hora de comprar novos materiais, o que reduz o tempo ocioso no canteiro de obras, que muitas vezes acontece quando faltam insumos.

 

Você ainda tem dúvidas sobre a administração de obras?

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Como podemos te ajudar hoje?
Olá ARJ, eu estava no site e gostaria de mais informações sobre seus serviços.